O porta-aviões São Paulo, comprado pela Marinha do Brasil em 2000, foi descomissionado após problemas e um incêndio. Em 2022, uma venda a uma empresa turca foi cancelada por causa de denúncias de tóxicos, e o navio foi afundado em 2023 por R$37 milhões. ONGs agora querem indenização, alegando preocupação com o meio ambiente.
O Curioso Caso do Porta-Aviões São Paulo
O porta-aviões São Paulo foi adquirido pela Marinha Brasileira em 2000, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Em 1998, a embarcação passou por um rigoroso processo de descomissionamento e desamiantagem na França, seu país de origem. Cumprindo todas as exigências legais, sua importação foi autorizada por diversos órgãos brasileiros, incluindo o IBAMA.
Após um incêndio e uma série de problemas estruturais, a Marinha decidiu inviabilizar o navio em 2017. Em 2021, a empresa turca Sök Denizcilik Tic Sti venceu o leilão e adquiriu o porta-aviões como sucata.
Entretanto, durante o trajeto para a Turquia em 2022, surgiu uma denúncia do Greenpeace, alegando que o navio representava uma “bomba” de amianto e outros materiais tóxicos. A denúncia rapidamente ganhou destaque na mídia internacional, levando a Turquia a desistir do negócio.
O IBAMA, que havia autorizado a venda e a viagem para a Turquia, rapidamente entrou em cena e exigiu o retorno do navio ao Brasil.
Ao se aproximar das águas brasileiras, a embarcação foi impedida de entrar por ordem do próprio IBAMA
(pausa para risos🤣🤣🤣),
respaldada pelas alegações do Greenpeace. Em seguida, o caso foi levado à Justiça.
A situação se tornou um prato cheio para a imprensa, que rapidamente apontou o governo Bolsonaro como responsável pela aquisição e pela venda da sucata. O debate sobre a responsabilidade ambiental e a proteção da biodiversidade da costa brasileira ganhou força, especialmente diante das acusações de irresponsabilidade.
Em 11 de janeiro de 2023, início do governo Lula, a empresa turca ameaçou abandonar o navio. Logo após, a Marinha Brasileira assumiu o controle da embarcação e obteve autorização da Justiça Federal para afundá-lo, um processo que foi concluído em 3 de fevereiro de 2023, pouco mais de um mês após a posse do novo governo.
Essa operação custou aos cofres públicos o impressionantes valor de R$ 37,2 milhões de reais.🙊
Menos de um mês após seu naufrágio, ONGs entraram na justiça brasileira exigindo indenização do governo federal pois elas se preocupam muito com o meio ambiente e com os brasileiros. 🤡
Antes de concluirmos, solicito que leiam a matéria da Globe intitulada “O Naufrágio da Sensatez”, escrita pelo jornalista, escritor e político brasileiro Fernando Gabeira, filiado ao Partido Verde (PV).
Viva a Democracinha!!!
O Curioso Caso do Porta-Aviões São Paulo
O porta-aviões São Paulo foi adquirido pela Marinha Brasileira em 2000, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Em 1998, a embarcação passou por um rigoroso processo de descomissionamento e desamiantagem na França, seu país de origem. Cumprindo todas as exigências legais, sua importação foi autorizada por diversos órgãos brasileiros, incluindo o IBAMA.Após um incêndio e uma série de problemas estruturais, a Marinha decidiu inviabilizar o navio em 2017. Em 2021, a empresa turca Sök Denizcilik Tic Sti venceu o leilão e adquiriu o porta-aviões como sucata.
Entretanto, durante o trajeto para a Turquia em 2022, surgiu uma denúncia do Greenpeace, alegando que o navio representava uma “bomba” de amianto e outros materiais tóxicos. A denúncia rapidamente ganhou destaque na mídia internacional, levando a Turquia a desistir do negócio.O IBAMA, que havia autorizado a venda e a viagem para a Turquia, rapidamente entrou em cena e exigiu o retorno do navio ao Brasil.
Ao se aproximar das águas brasileiras, a embarcação foi impedida de entrar por ordem do próprio IBAMA
(pausa para risos🤣🤣🤣),
respaldada pelas alegações do Greenpeace. Em seguida, o caso foi levado à Justiça.
A situação se tornou um prato cheio para a imprensa, que rapidamente apontou o governo Bolsonaro como responsável pela aquisição e pela venda da sucata. O debate sobre a responsabilidade ambiental e a proteção da biodiversidade da costa brasileira ganhou força, especialmente diante das acusações de irresponsabilidade.Em 11 de janeiro de 2023, início do governo Lula, a empresa turca ameaçou abandonar o navio. Logo após, a Marinha Brasileira assumiu o controle da embarcação e obteve autorização da Justiça Federal para afundá-lo, um processo que foi concluído em 3 de fevereiro de 2023, pouco mais de um mês após a posse do novo governo.Essa operação custou aos cofres públicos o impressionantes valor de R$ 37,2 milhões de reais.🙊Menos de um mês após seu naufrágio, ONGs entraram na justiça brasileira exigindo indenização do governo federal pois elas se preocupam muito com o meio ambiente e com os brasileiros. 🤡Antes de concluirmos, solicito que leiam a matéria da Globe intitulada “O Naufrágio da Sensatez”, escrita pelo jornalista, escritor e político brasileiro Fernando Gabeira, filiado ao Partido Verde (PV).Viva a Democracinha!!!
yes
O Curioso Caso do Porta-Aviões São Paulo
O porta-aviões São Paulo foi adquirido pela Marinha Brasileira em 2000, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Em 1998, a embarcação passou por um rigoroso processo de descomissionamento e desamiantagem na França, seu país de origem. Cumprindo todas as exigências legais, sua importação foi autorizada por diversos órgãos brasileiros, incluindo o IBAMA. ... Após um incêndio e uma série de problemas estruturais, a Marinha decidiu inviabilizar o navio em 2017. Em 2021, a empresa turca Sök Denizcilik Tic Sti venceu o leilão e adquiriu o porta-aviões como sucata.
Entretanto, durante o trajeto para a Turquia em 2022, surgiu uma denúncia do Greenpeace, alegando que o navio representava uma “bomba” de amianto e outros materiais tóxicos. A denúncia rapidamente ganhou destaque na mídia internacional, levando a Turquia a desistir do negócio. ... O IBAMA, que havia autorizado a venda e a viagem para a Turquia, rapidamente entrou em cena e exigiu o retorno do navio ao Brasil.
Ao se aproximar das águas brasileiras, a embarcação foi impedida de entrar por ordem do próprio IBAMA
(pausa para risos🤣🤣🤣),
respaldada pelas alegações do Greenpeace. Em seguida, o caso foi levado à Justiça.
A situação se tornou um prato cheio para a imprensa, que rapidamente apontou o governo Bolsonaro como responsável pela aquisição e pela venda da sucata. O debate sobre a responsabilidade ambiental e a proteção da biodiversidade da costa brasileira ganhou força, especialmente diante das acusações de irresponsabilidade. ... Em 11 de janeiro de 2023, início do governo Lula, a empresa turca ameaçou abandonar o navio. Logo após, a Marinha Brasileira assumiu o controle da embarcação e obteve autorização da Justiça Federal para afundá-lo, um processo que foi concluído em 3 de fevereiro de 2023, pouco mais de um mês após a posse do novo governo. ... Essa operação custou aos cofres públicos o impressionantes valor de R$ 37,2 milhões de reais. ... Menos de um mês após seu naufrágio, ONGs entraram na justiça brasileira exigindo indenização do governo federal pois elas se preocupam muito com o meio ambiente e com os brasileiros. 🤡 ... Antes de concluirmos, solicito que leiam a matéria da Globe intitulada “O Naufrágio da Sensatez”, escrita pelo jornalista, escritor e político brasileiro Fernando Gabeira, filiado ao Partido Verde (PV). ... Viva a Democracinha!!!
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